À semelhança de diversos países europeus, Portugal adotou o mecanismo de Denominação de Origem Protegida (DOP) para defender as designações originais dos seus queijos mais típicos, prestando com isso um merecido tributo às gerações que, ao longo dos tempos, foram apurando as características dos produtos e, simultaneamente, foram fazendo, melhor do que ninguém, a ligação da terra e do ambiente à produção animal, eo aproveitamento dos recursos naturais disponíveis em benefício da alimentação humana.
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